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31.01.2024

Por emergência climática, seguradoras de imóveis pagaram mais de R$ 3 bilhões em indenizações, diz confederação

Um levantamento da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), divulgado nesta sexta-feira (26), mostrou que seguros com características de cobertura de riscos relacionados a catástrofes climáticas arrecadaram mais de R$ 8,8 bilhões entre janeiro e novembro 2023, 17,4% a mais que o mesmo período em 2022.

Juntos, os seguros residencial, empresarial e condomínio pagaram em indenizações R$ 3,3 bilhões no período, evolução de 8,3% em relação ao ano anterior.

Em geral, essa modalidade abrange reconstrução de moradia, reposição ou reparo de bens, proteção em casos de incêndio, de queda de raio, explosões, danos ao patrimônio ligados a eventos naturais, entre outros.

No ano passado, a Cnseg chegou a sugerir um projeto de lei para criar um seguro específico para cobrir despesas com perdas materiais e até indenização por mortes a fim prestar socorro imediato às vítimas de desastres naturais no Brasil.

A ideia do “seguro de catástrofe” é criar um seguro social. Uma taxa de cerca de R$ 2 seria cobrada na conta de luz de todos os contribuintes. As distribuidoras de energia fariam o trabalho de repassar os valores para as seguradoras que, por sua vez, pagariam os sinistros aos atingidos pelas catástrofes naturais.

A proposta ainda está em trâmite no Congresso Nacional.

Mais de R$ 200 bilhões em indenizações em 2023

Além das indenizações por eventos climáticos, o levantamento da Cnseg também aponta crescimento de 3,4% entre janeiro a novembro em relação ao mesmo período de 2022. Segundo os dados, o setor segurador pagou R$ 207,2 bilhões em indenizações, resgates, benefícios e sorteios nos primeiros 11 meses de 2023, excluindo os dados relacionados à Saúde Suplementar.

Dentre os grupos de produto do setor, no período analisado pela Confederação, observou-se um aumento expressivo na procura pelos seguros de Crédito e Garantia (+18,2%), que assegura proteção contra inadimplência e provê garantia em contratos; os Patrimoniais (+17,3%), que compreendem os seguros Condomínio, Residencial e Empresarial; o Habitacional (+12,4%), obrigatório em financiamentos imobiliários; e o de Vida (+12,4%). Em termos de retorno aos clientes, foram destaques os seguros de Crédito e Garantia (+58,5%), o Viagem (+43,4%), os planos de Previdência Tradicional (27,9%) e os seguros Patrimoniais (+14%

Projeções

A expectativa da CNseg para o fechamento do ano de 2023 é que o setor atinja um faturamento de R$ 663 bilhões, registrando um avanço de 10,4%, considerando todos os segmentos, o maior da história do setor. A Confederação estima, ainda, que o mercado segurador cresça 11,7% em 2024.

Fonte:

https://www.segurogaucho.com.br/noticias

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